Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros











Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Insuf. card ; 9(4): 153-163, nov. 2014. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-734343

RESUMO

Introducción. La insuficiencia cardíaca congestiva (ICC) y la enfermedad renal crónica (ERC) son enfermedades frecuentes y crónicas, que se agravan mutuamente. Se ha propuesto la ultrafiltración por diálisis peritoneal (DP) como tratamiento de la ICC estadio D, sin respuesta a diuréticos, con ERC en etapa III-IV. Objetivos. Se desarrolló un programa de DP en pacientes con la situación clínica antes mencionada y se evaluó su impacto en la evolución de los mismos. Material y métodos. Se realizó un estudio prospectivo, abierto, intervencionista, sin grupo control. Se incluyeron 6 pacientes con ICC estadio D de cualquier etiología y tipo, y ERC etapa III-IV, sin causa de descompensación salvo la progresión, que no tuvieran adecuada respuesta a diuréticos y con limitación para el uso de inhibidores de la enzima de conversión de la angiotensina (IECA)/antagonistas de los receptores de la angiotensina II (ARAII) y/o antagonistas de mineralocorticoides. La muestra incluyó 5 hombres y 1 mujer, con edad media de 68 años (rango: 61-77), alto índice de co-morbilidad y tiempo de seguimiento medio en DP de 21±13 meses (rango: 6-41). Se utilizó icodextrina en 3 pacientes y DP automatizada en 2. Resultados. En el primer semestre luego de iniciar la DP se observó mejoría de la clase funcional según New York Heart Association (NYHA), disminución de peso, edemas, presión sistólica de la arteria pulmonar, con buena tolerancia hemodinámica a la ultrafiltración peritoneal lograda, recuperación de diuresis e introducción de IECA/ARAII y antagonistas de mineralocorticoides, sin trastornos hidroelectrolíticos y con buen control metabólico. Todos los pacientes reportaron una mejoría en la calidad de vida y disminución de internaciones vinculadas a falla cardíaca. Conclusión. La DP logró una adecuada ultrafiltración con buena tolerancia hemodinámica, permitió reiniciar la medicación cardioprotectora (riesgosa en situación de ERC) como IECA/ARAII y/o antagonistas de mineralocorticoides, mejoró la calidad de vida y disminuyó las internaciones por falla cardíaca.


Peritoneal dialysis in the treatment of refractory congestive heart failure stage D Introduction. Congestive heart failure (CHF) and chronic kidney disease (CKD) are frequent chronic diseases that worsen each other. Ultrafiltration by peritoneal dialysis (PD) has been used to treat CHF stage D associated with CKD stage III-IV, non-responsive to diuretics. Objectives. The aim of the study was to develop PD in this clinical setting in Uruguay and to evaluate its impact on outcome. Material and methods. A prospective, open study was done at the University Hospital, approved by the Ethical Committee. Six patients (5 men) were included with CHF stage D and CKD stage III-IV, non-responsive to maximum drug treatment or intolerance to ACE/ARAII or mineralocorticoid antagonists. The mean age was 68 (61-77) years old, the comorbidity indexes were high (Charlson index, range 6-11) and mean time on PD was 21± 13 months (6-41). Icodextrin was used in 3 patients and automatized PD in 2. Results. In the first semester with PD ultrafiltration, the functional class of NYHA improved, and weight loss, less edema, and lower pulmonary artery systolic pressure with hemodynamic stability were observed. Adequate metabolic control and dialysis doses (Kt/V) was achieved in all cases. Simultaneously, treatment with ACE/ARAII and mineralocorticoid antagonists drugs were re-introduced, without side effects. PD was associated with an improvement in quality of life and lower hospitalization rate. Conclusion. PD in patients with CHF and CKD III-IV achieved ultrafiltration with hemodynamic stability, better NYHA functional class, allowed ACE/ARAII and mineralocorticoid antagonists use, improved quality of life and lowered the hospitalization rate.


Papel da diálise peritoneal no tratamento da insuficiência cardíaca congestiva estádio D Introdução. A insuficiência cardíaca congestiva (ICC) e a doença renal crônica (DRC) são enfermidades freqüentes e crônicas, que se agravam mutuamente. A ultrafiltração por diálise peritoneal (DP) foi proposta como tratamento da ICC estádio D, resposta a diuréticos, com DRC na fase 3-4. Objetivos. O objetivo do estudo foi desenvolver em Uruguay sem a DP nesta situação clínica e avaliar seu impacto na evolução. Material e métodos. Foi realizado um estudo prospectivo, aberto, intervencionista, sem grupo controle. Foram incluídos 6 pacientes com ICC estádio D (de qualquer etiologia e tipo) e DRC fase 3-4, sem causa de descompensação exceto a progressão, sem resposta adequada a diuréticos e com limitação para o uso de IECA/ARAII e/ou antagonistas de receptores mineralocorticóides. Cinco pacientes eram de sexo masculino e 1 de sexo feminino, com idade média 68 anos (entre 61-77), alto índice de comorbidades e tempo de seguimento médio em DP de 21±13 meses (entre 6 e 41 meses). Resultados. Foi utilizada icodextrina em 3 pacientes e DP automatizada em 2. No primeiro semestre após iniciar DP foi observada uma melhoria da classe funcional de NYHA, redução de peso, de edemas e de pressão sistólica na artéria pulmonar, com boa tolerância hemodinâmica à ultrafiltração peritoneal e recuperação da diurese e introdução de IECA/ARAII e antagonistas dos receptores mineralocorticóides, sem distúrbios eletrolíticos e com bom controle metabólico. Todos os pacientes informaram uma melhoria da qualidade de vida e diminuição do número de internações vinculadas à falha cardíaca. Conclusão. A DP proporcionou uma ultrafiltração adequada com boa tolerância hemodinâmica, permitiu reiniciar medicação cardioprotetora (com riscos na DRC) como IECA/ARAII e/ou antagonistas dos receptores mineralocorticóides, melhorou a qualidade de vida e diminuiu as internações por falha cardíaca.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA